março 01, 2008

: shows gays (3) :

No Pride, o show também não varia muito. Agora até está mesmo nos píncaros do ridículo… Parece que a gerência está apostar em toda a bichinha nova e louca que se quer sentir a Madonna por uns momentos.

As pessoas que dançam variam, temos duas gordas (a conhecida e pindérica Mastroianni, e a gorda porcalhona Preciosa, conhecida por ir com qualquer coisa que se mexa...). Esta segunda anda ultimamente desaparecida. A primeira, faz os seus numerozitos sem nada de relevante assinalar e encerra depois o show com o discurso (mas mais devia estar calada..):


“Olá putas, tudo bem?”; “ Eu sou activa e passiva ,mas há muita bixa que só faz uma coisa!”; “Adoro-vos a todos, adoro o meu trabalho e os patrões” (isto convém ser dito…”); “Tas olhar para onde puta?”; ”Ui, tou rodeada de invejosas!; “Ai, eu e a puta da preciosa estivemos no camarim e estamos todas pedradas”; “Nós somos umas putas!”.

E fica nisto, até que percebe que não tem piada nenhuma e faz o comentário do costume: “E pronto, vamos continuar a noite. Já sabem que show de travesti tem que ter picante, porque sem picante não mete piada!”

E pronto, depois apresenta as coleguinhas, e vem tudo ao palco. Tem uma alta feiosa armada em boa, que ainda não percebeu que fica mal de mulher e que, se os gajos que lá estão gostassem de gajas, iam gostar das originais… E tem os miúdos, todos feiíssimos: umas coisas que se vestem de gajas, que só sabem dançar músicas da Britney Spears e da Madonna. Magrinhos, sem mais de 1,70m, escazelados, todos com ar da ribeira, com ar de saídos de uma ninhada de filhos subnutridos.
E parece que tem uma paranóia comum com a Beyonce, porque juntam-se os 3 para fazer números dela.
Fofos: ide para a escola; não é a dançar frente ao espelho que ides ser alguém na vida, mas a estudar…

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